Estávamos nas férias de Verão e a minha amiga
F estava a passar uns dias comigo sob o pretexto das festas que aconteciam
naquela altura na minha terra, quando na verdade o motivo era estar perto do
namorado, que era meu amigo, e ela vivia longe.
Nessa tarde ele tinha vindo com
um amigo, o R, e fomos para minha casa, os dois casais. A ideia era eu curtir com o
amigo, que até era giro, e eu alinhei, embora não fosse comum eu entrar neste
tipo de cenas. Gostava de ser eu a fazer as minhas escolhas. Mas era comum,
nessa altura, haver curtes de um dia arranjadas por encomenda de amigos….
Nunca fui de complicar, procurava fazer o que me apetecia sempre que podia, tal
como faço até hoje.
A minha casa estava vazia, como era habitual, com os meus pais a trabalhar e a
minha irmã mais nova na ama e cada um dos casais ocupou um quarto.
O R era mais
velho que eu e muito mais sabido do que os rapazes da minha idade com quem eu
me tinha anteriormente relacionado. Tinha acabado de sair do 6º ano e na minha
escola, preparatória, não havia rapazes mais velhos.
Lembro-me de como naquele dia os beijos me sabiam tão melhor e de pensar que
afinal beijar talvez não fosse tão mau assim…
Era verão, estava calor e o ambiente cada vez se tornava mais quente, de
modo que as camisolas começaram a ser um estorvo e rapidamente nos
desembaraçámos delas.
Foi a primeira vez que me beijaram as mamas.
Continuavam a crescer de forma assimétrica (e infelizmente, nunca chegaram a crescer
muito) mas estavam no auge da sensibilidade.
Ele sabia como fazê-lo! Primeiro rodou a língua em volta do meu grande mamilo,
o que só por si bastou para que eu me começasse logo a contorcer. Depois
agarrou-me as mamas pela base, junto ao peito, apertando-as um pouco, como se
as espremesse, enquanto chupava alternadamente um e outro mamilo. Os reflexos
foram imediatos! Uma descarga elétrica percorreu-me o corpo em direção ao ventre
e quando ele começou a dar pequenas trincas nos meus mamilos eriçados de tão
excitados, senti as cuecas a ficarem molhadas, a vulva em espasmos, o clit aos
saltos…e todas as minhas renitências em desabotoar as calças se dissiparam. Eu
queria ser tocada! Inequivocamente o caminho era para ali…todo o meu corpo me
indicava isso!
Ele
tirou-me as calças e baixou os calções de ganga que trazia vestidos. Ficámos
com as cuecas, eu deitada com ele por cima de mim. De pernas abertas, sentia-o
duro como pedra a roçar-se em mim e a pressionar-me os lábios e o clit…a
sensação era familiar só que elevada a um expoente máximo! O caminho era óbvio
e irreversível.
Ele lambia-me as orelhas e o pescoço enquanto se roçava e eu…estava apenas
entregue a sentir!
Ele sentiu-me rendida. Sem nunca parar de me beijar (acredito que com receio
que eu me arrependesse e quisesse travar os acontecimentos) tirou-me apenas uma
perna das cuecas, baixou as suas e entrou em mim sem grande dificuldade logo na
segunda investida. Eu estava totalmente entregue!
Senti alguma dor, mas não me queixei (é bom um pouco de dor….eu gosto!) eu
gemia alto como ainda hoje faço, e foi a vez dele perder também o controlo.
Bombeou-me com força umas dez ou doze vezes, não mais que isso, e terminou.
Não houve caricias pós coito, nem sequer um beijo. Ele puxou os calções para cima e deparou-se com a mancha de sangue que desmascarava a minha virgindade. Eu ainda não tinha regressado à terra quando o ouvi dizer:
- Foda-se és virgem, e não me disseste nada!
Não havia nada a dizer...agora já não era.
Ele foi-se embora logo de seguida, zangado. Não tinha sido uma boa queca, ele até tinha razão, eu é que não percebia isso por falta de termo de comparação.
Tentei sem sucesso voltar a falar com ele nos dias que se seguiram, mas nunca tive qualquer retorno apesar dos recados que deixava a quem me atendia o telefone de casa dele.
Não insisti...nunca fui de compreensão lenta. E nunca mais nos cruzámos na vida.
Aprendi assim, desde o início, que uma foda pode não passar simplesmente disso...uma foda!